Ou, “como poupar umas massas”
Não foi muito comentada (que eu visse) nem em Blogs nem na comunicação social, a informação, prestada por um interveniente na recente Reunião Pública “Em Defesa dos Aliados”, de que a operação de rodar 180º a estátua do D. Pedro, custaria a módica quantia de 60 Mil Contos!!! (assim mesmo contos à moda antiga)
Parece-me muito dinheiro, pelo que muito gostaria de ver alguém a confirmar ou desmentir esta informação.
No entanto, nem que fossem “apenas” 6 Mil, ainda me parecia caro.
Mas, por enquanto, vamos lá elaborar com base nos tais 60 Mil Contos, pois parece-me que a situação carece de análise, por simbólica
Começo então por questionar:
Alguém acha que vale a pena gastar 60 Mil Contos para virar a estátua para o Norte?
Alguém acha que é uma prioridade para a Cidade gastar 60 Mil Contos a virar a estátua para o Norte?
Alguém acha que é por causa de permitir um melhor enquadramento ao acesso à estação do Metro que se vai gastar 60 Mil Contos a virar a estátua para o Norte?
Alguém acha que é a altura correcta, dada a necessidade de conter a despesa pública, para gastar 60 Mil Contos a virar a estátua para o Norte?
Mas, admitamos como provável que não serão consideradas as objecções dos “profissionais do contra”, e lá se gastam os tais 60 Mil Contos e se vira a estátua para o Norte.
É provável que, passado algum tempo, apareça alguém que, por considerações históricas ou estéticas, entenda que, afinal, se deve voltar a virar a estátua para o Sul.
Dependendo do seu poder, de persuasão ou outro, pode ser até que a ideia tenha pernas para andar.
E, considerando os antecedentes históricos, até me parece um cenário muito plausível.
Então, seguindo este raciocínio, é provável que, dentro de algum tempo, se esteja a ponderar a despesa de mais 60 Mil Contos (actualizados) para se tornar a virar a estátua para Sul.
Então é provável que, em vez de 60 Mil Contos, estejamos na realidade a falar de um valor previsto de 120 Mil Contos, para virar a estátua para Norte e, passado algum tempo, tornar a virá-la para Sul.
Por isso cá vai a minha proposta:
FAÇA-SE TUDO DE UMA VEZ
Ou seja, aproveitando a presença dos equipamentos e dos operários, se rode a estátua para 180º, para Norte e, logo de seguida, aproveitando as sinergias, se rode outros 180º, ficando assim, definitivamente a estátua virada para Sul.
Estou convencido que, se bem negociada, esta solução permitiria poupar um valor significativo, à CMP, ao Metro do Porto ou sei lá, a quem vai pagar esta operação, e que, em vez de 120 Mil Contos, se poderia fazer o serviço por apenas 100 Mil Contos ou até menos, com a vantagem de se causar um menor transtorno ao trânsito de viaturas e peões, dada a operação, no seu total, ser realizada de uma só vez.
Obviamente que, apesar de menores, continuaria a haver lugar a honorários de valor significativo, e até, quem sabe, talvez ainda dê para umas prendazinhas, pelo que, nem projectistas nem decisores sairiam muito penalizados.
Esta minha proposta parte do pressuposto que o tal valor de 60 Mil Contos para dar “meia volta” à estátua é o correcto (novamente solicito confirmação ou desmentido) e, tem apenas como objectivo, permitir alguma poupança de recursos ao erário público (?) e de transtornos à população.
Naturalmente admito que possam haver outras ideias que, quem sabe, produzam o mesmo efeito final com custos ainda inferiores.
São sempre bem vindas.
Melhores cumprimentos
António Moreira
Não foi muito comentada (que eu visse) nem em Blogs nem na comunicação social, a informação, prestada por um interveniente na recente Reunião Pública “Em Defesa dos Aliados”, de que a operação de rodar 180º a estátua do D. Pedro, custaria a módica quantia de 60 Mil Contos!!! (assim mesmo contos à moda antiga)
Parece-me muito dinheiro, pelo que muito gostaria de ver alguém a confirmar ou desmentir esta informação.
No entanto, nem que fossem “apenas” 6 Mil, ainda me parecia caro.
Mas, por enquanto, vamos lá elaborar com base nos tais 60 Mil Contos, pois parece-me que a situação carece de análise, por simbólica
Começo então por questionar:
Alguém acha que vale a pena gastar 60 Mil Contos para virar a estátua para o Norte?
Alguém acha que é uma prioridade para a Cidade gastar 60 Mil Contos a virar a estátua para o Norte?
Alguém acha que é por causa de permitir um melhor enquadramento ao acesso à estação do Metro que se vai gastar 60 Mil Contos a virar a estátua para o Norte?
Alguém acha que é a altura correcta, dada a necessidade de conter a despesa pública, para gastar 60 Mil Contos a virar a estátua para o Norte?
Mas, admitamos como provável que não serão consideradas as objecções dos “profissionais do contra”, e lá se gastam os tais 60 Mil Contos e se vira a estátua para o Norte.
É provável que, passado algum tempo, apareça alguém que, por considerações históricas ou estéticas, entenda que, afinal, se deve voltar a virar a estátua para o Sul.
Dependendo do seu poder, de persuasão ou outro, pode ser até que a ideia tenha pernas para andar.
E, considerando os antecedentes históricos, até me parece um cenário muito plausível.
Então, seguindo este raciocínio, é provável que, dentro de algum tempo, se esteja a ponderar a despesa de mais 60 Mil Contos (actualizados) para se tornar a virar a estátua para Sul.
Então é provável que, em vez de 60 Mil Contos, estejamos na realidade a falar de um valor previsto de 120 Mil Contos, para virar a estátua para Norte e, passado algum tempo, tornar a virá-la para Sul.
Por isso cá vai a minha proposta:
FAÇA-SE TUDO DE UMA VEZ
Ou seja, aproveitando a presença dos equipamentos e dos operários, se rode a estátua para 180º, para Norte e, logo de seguida, aproveitando as sinergias, se rode outros 180º, ficando assim, definitivamente a estátua virada para Sul.
Estou convencido que, se bem negociada, esta solução permitiria poupar um valor significativo, à CMP, ao Metro do Porto ou sei lá, a quem vai pagar esta operação, e que, em vez de 120 Mil Contos, se poderia fazer o serviço por apenas 100 Mil Contos ou até menos, com a vantagem de se causar um menor transtorno ao trânsito de viaturas e peões, dada a operação, no seu total, ser realizada de uma só vez.
Obviamente que, apesar de menores, continuaria a haver lugar a honorários de valor significativo, e até, quem sabe, talvez ainda dê para umas prendazinhas, pelo que, nem projectistas nem decisores sairiam muito penalizados.
Esta minha proposta parte do pressuposto que o tal valor de 60 Mil Contos para dar “meia volta” à estátua é o correcto (novamente solicito confirmação ou desmentido) e, tem apenas como objectivo, permitir alguma poupança de recursos ao erário público (?) e de transtornos à população.
Naturalmente admito que possam haver outras ideias que, quem sabe, produzam o mesmo efeito final com custos ainda inferiores.
São sempre bem vindas.
Melhores cumprimentos
António Moreira
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