tag:blogger.com,1999:blog-12261035.post5851815887308943984..comments2008-06-06T07:37:14.221-07:00Comments on provotar: Demolimos?Unknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-12261035.post-20366958566466238252008-06-06T03:52:00.000-07:002008-06-06T03:52:00.000-07:00Incorente said... Muito bem visto - Podemos começa...Incorente said... <BR/>Muito bem visto - <BR/><BR/>Podemos começar por substituir o PR por um Rei , porke um Rei fica sempre mais barato <BR/><BR/>não há Reis com reformas (axo eu)<BR/>pelo menos não há no mesmo pais 6 Reis ou ex-reis com direitos adquiridos<BR/><BR/>os Reis morrem e transferem os seus direitos ao sucessor, não conservam<BR/><BR/>rei morto não tem direito a gabinete proprio, nem a secretaria<BR/><BR/>Rei morto não faz campanha politica, não gasta dinheiro ao país.<BR/><BR/>e melhor ke isso tudo, Rei morto não ressuscita!<BR/><BR/>Kt aos regimes, tem-se provado a evolução, nós ainda não sabemos bem o ke é democracia, mas os nossos filhos já são peritos na materia...<BR/>12:42 PM <BR/>AM said... <BR/>Já cá faltava ...<BR/><BR/>Uns apontam para a frente e vem logo outros(as) a apontar para as arrecuas...<BR/><BR/>Reis , reizitos e reizetas...<BR/><BR/>Ainda me rio quando me lembro do outro no Prós e Contras:<BR/><BR/>"A Maria Antonieta e o marido também tinham direitos adquiridos"<BR/><BR/>AMNM<BR/>1:01 PM <BR/>Incorente said... <BR/>realmente ... volto atras na teoria, se por um lado tinhamos a garantia ke Rei morto não ressuscita,<BR/>por outro lado tinhamos ke levar com o sucessor - <BR/>Deus nos livre de João Soares<BR/>2:19 PM <BR/>fortuna said... <BR/>Alguem disse que quando lhe falavem em cultura levava logo a mão à carteira.<BR/>Pois bem amigo Moreira, a mim quando me falam no diferente valor dos votos de cada um, arranjo logo sitio onde me sentar. Pelo sim pelo não, nunca se sabe...<BR/>4:40 PM <BR/>AM said... <BR/>"... a mim quando me falam no diferente valor dos votos de cada um, arranjo logo sitio onde me sentar..."<BR/><BR/>Precisamente caro Fortuna.<BR/>O objectivo do meu “post” é provocar este tipo de reacções, primeiro, para que, depois de sentado, o Fortuna analise a sua reacção e a provocação que lhe esteve na origem.<BR/><BR/>O tema é “tabu”?<BR/>Então pode discutir-se, certo?<BR/><BR/>Todos os cidadãos tem os mesmo direitos, certo?<BR/>Em princípio sim, mas….. MAS ????<BR/><BR/>Claro, há sempre um MAS.<BR/><BR/>Todos os cidadãos tem também as mesmas responsabilidades e obrigações.<BR/>Eu não gosto do Cavaco, o homem dá-me náuseas, mas…<BR/>Ouvi, do princípio ao fim, a sua grande entrevista na RTP1.<BR/>Quantos, dos que vão votar nele, tiveram coisas muito mais importantes para fazer, como ir ao Porto/Sporting, por exemplo?<BR/><BR/>O Fortuna pode, já sentado, achar que quem se entretem a ver as pepineiras que dão na SIC e na TVI (pelo menos) as telenovelas, as companhias não sei quantos , os esquadrões Gay ou lá o que é, tem tanto direito a decidir como eu ou o Fortuna.<BR/><BR/>Mas eu não acho<BR/><BR/>Eu acho que igualdade é o poder de decisão (a ponderação do voto) ser proporcional a um conjunto de obrigações (ao menos de informação) de cidadania.<BR/><BR/>Afinal todos os cidadãos maiores de 18 anos tem o direito a conduzir automóveis na via pública, certo?<BR/><BR/>Mas apenas podem exercer esse direito depois de a sociedade (através dos seus representantes) se ter assegurado que os mesmos podiam exercer esse direito sem riscos para si e para os outros.<BR/><BR/>Aliás, todos os cidadãos tem o direito a exercer medicina ou arquitectura, certo…?<BR/><BR/>AMNM<BR/>5:02 PM <BR/>Incorente said... <BR/>ke inspiração a do nosso Moreira, concordo plenamente<BR/><BR/>só deviam votar diplomados, pessoas ke tivessem obtido autorização para exercer a actividade de votante<BR/><BR/>os votos ficariam registados no numero de licença do eleitor autorizado e sujeitos a fiscalização<BR/><BR/>se em algum momento se verifica ke o eleitor autorizado tinha ajudado a eleger um candidato Fraudulento , o eleitor era punido com uma coima grave - anulação imediata da licença e obrigação de frekentar novo curso<BR/><BR/>isso sim era uma sociedade justa , <BR/>se isto fosse viavel só neste mandato caçavamos a licença de voto a uns milhares<BR/>5:54 PM <BR/>AM said... <BR/>Está enganada, cara amiga<BR/><BR/>Não podia ser como para a condução (ou, já agora,como a medicina ou a arquitectura) em que uma vez obtida a licença esta dá para toda a vida (ou quase, vá lá).<BR/><BR/>A aferição da capacidade eleitoral (e correspondente ponderação) seria parte integrante do exercício de votar.<BR/><BR/>Antes de emitir uma posição, por via de um simples sim ou não (exemplo de um referendo), o candidato a eleitor sujeitar-se-ia a uma avalição quanto ao grau de conhecimento do assunto em discussão.<BR/><BR/><BR/>As objecções são óbvias e já se adiantam:<BR/><BR/>"É pá que ganda chatice, agora estes marados, em vez de nos fazer demorar dois minutinhos a votar querem por isto a demorar para aí alguns vintes e ainda querem obrigar a gente a puxar pelos miolos.<BR/>Cambada, isto é só para favorecer os doutores, e o que é..."<BR/><BR/>AMNM<BR/>6:19 PM <BR/>avelino said... <BR/>Caro António,<BR/>Pseudo-anarquista é catalogar?<BR/>Então o que é a anarquia, ainda por cima pseudo, o que significa que não é anarquia, senão uma atitude contrária aos modelos de regulação social vigentes?<BR/>A anarquia à esquerda deu guerra em Espanha. A anarquia à direita priviligia as teorias neo-liberais.<BR/>A anarquia abstencionista, pró-referendária, é na minha opinião uma posição circular, pouco eficaz e tendencialmente casuística.<BR/>Eu às vezes também sou assim.<BR/>Quanto à assembleia municipal contratar uma empresa privada, diga lá o que é então a SRU?<BR/>É curioso que a participação pública seja muito activa no Porto e as participação política seja pobre.<BR/>7:19 PM <BR/>AM said... <BR/>Ó Avelino<BR/><BR/>Não fiquei aborrecido, nada disso<BR/>Só não gosto que me chamem nomes :-)<BR/><BR/>Falando mais sério, dá para ver que as leituras do feriado "desde platão (sócrates) passando por Espinoza, Rosseau, Kant e acabei no Sartre..." , sempre deram um resultadão pois eu nem faço a mais pequena ideia do que é isso de "anarquia abstencionista, pró-referendária" tendo, por isso que admitir que seja "uma posição circular, pouco eficaz e tendencialmente casuística" o que, para dizer a verdade, não parece uma coisa lá muito boa e deixa-me algo preocupado.<BR/><BR/>Mesmo a sério agora:<BR/><BR/>Acha então que não são relevantes as questões que coloquei na "posta"?<BR/>Não acha que seja importante discutir esses assuntos?<BR/>Acha que está tudo estabelecido (e bem estabelecido) e, por isso, não se deva perder tempo a discutir?<BR/><BR/>Um abraço<BR/>AMNM<BR/>7:45 PM <BR/>fortuna said... <BR/>Pelo sim pelo não acho melhor continuar sentado...<BR/>7:53 PM <BR/>fortuna said... <BR/>Não sei é como vou BERRAR aqui assim sentadinho...<BR/>7:54 PM <BR/>fortuna said... <BR/>Talvez dizendo baixinho, talvez sussurrando...<BR/>7:55 PM <BR/>fortuna said... <BR/>...a génese de todas as ditaduras,de todas as opressões, é o exacto momento em que alguem efectiva que os outros não tem todos a mesma capacidade de escolha...<BR/>7:57 PM <BR/>fortuna said... <BR/>there's something between "play rude" and "play god", you see?<BR/>7:59 PM <BR/>fortuna said... <BR/>Avelino, tu que andaste a ler os classicos e os espinhosos, ajuda-me lá...É que agora não me convem levantar...<BR/>8:00 PM <BR/>AM said... <BR/>"...a génese de todas as ditaduras,de todas as opressões, é o exacto momento em que alguem efectiva que os outros não tem todos a mesma capacidade de escolha..."<BR/><BR/>Ó Fortuna<BR/><BR/>Está bem<BR/>Ou não me soube explicar<BR/>Ou<BR/>Ainda há coisas que não são para discutir<BR/>Assim discutir com argumentos<BR/>tipo vantagens inconvenientes<BR/>riscos<BR/>como os evitar<BR/>como operacionalisar<BR/>etc.<BR/>Pronto<BR/>Já cá não está quem falou<BR/><BR/>Afinal deve estar tudo bem<BR/>Não vale a pena discutir o que funciona bem<BR/><BR/>OK<BR/>Sou eu que estou distraido...<BR/><BR/>Peço desculpa <BR/><BR/>AMNM<BR/>8:34 PM <BR/>Incoerente said... <BR/>Platão é o mais proximo da realidade actual,<BR/>foi no tempo de Platão ke se escreveu uma apologia e um resumo de ditos e feitos memoraveis de um tal Socrates, em Portugal estavamos perto de uma situação semelhante<BR/>10:25 PMAMhttps://www.blogger.com/profile/14187730653568651766noreply@blogger.com